Dedico

Aos meninos e meninas, luzes deste trabalho.

Às outras pessoas, muitas crianças,

floras e faunas, amores e vidas

propulsoras da minha vida.

 

 

Dedico

Aos meus pais que me deram a vida,

e com ela a perseverança, a fé e o amor.

À minha irmã, Valéria, pelas muitas mudanças de estado,

figuras ritmicas,
que com afeto buscamos construir juntas,

a cada instante.

Ao Lupércio, Lu, meu médico, que em especial nos últimos

dezesseis anos assumiu inúmeros papéis, procurando

curar feridas.

Aos companheiros, irmãos, pelo afeto seguro, presença

constante e certeza de um viver sempre juntos:

Antonio do Lago Botelho,

Marlene Nardo Botelho.

À menina dos meus olhos:

Gisele Panetta Marquetti.

Ao MEU muito amor Alberto Pereira Lima Filho, inspiração,

força e luz do meu caminho, pela dedicação e carinho com

que cuida de mim, e por me "amar desavergonhadamente"

e "participar da construção dos seus (meus) significados".

 

 

"In memorian"

Aos meus avós, Guilhermino e Arcângela.

Ela, por incentivar minha independência enquanto mulher.

Ele, por despertar meu amor à justiça social.

Ao meu querido Irineu de Moura, que não pôde esperar

ver nascer a "menina dos seus olhos", este trabalho.

À minha eterna professora primária, Edna de Roure, que

estimulou minha caminhada, da forma que sou.

Ao meu amigo, irmão, Gerson Rafaini,

que me deixou cantando só,

sem suas vigorosas mãos, emoção

e afeto que deslizavam sobre as teclas

do órgão da Igreja Imaculada Conceição.

 

 


 

 

Minha homenagem

 

Ao meu ar, à incansável companheira de todas minhas horas: a música.

 

À Professora Doutora Ana Maria de Almeida Carvalho,
que em outros tempos plantou este trabalho com segurança
constante, confiança, dedicação e afeto. Quem regou minha
auto-expressão, confiança, criatividade e amor à ciência,
em especial, ao estudo da movimentação corporal.
À minha interna eterna orientadora. À sinfonia, Ana Maria.

 

Ao Professor Doutor José Cezar Panetta que acreditou, incentivou e caminhou comigo ombro a ombro, com afeto, neste trabalho. Quem deu construtivas críticas e sugestões, quem leu e releu, criteriosamente, todas minhas palavras. À Luisa, sua esposa, pelo apoio e incentivo à esta ajuda; e acima de tudo pela amizade de sua filha, Gisele.

 

Ao Professor Doutor Lupércio de Souza Cortez Júnior, pelo dedicado e constante apoio à minha vida universitária. À Neyde, sua esposa, e à Adriana e Daniel, seus filhos, pela inestimável ajuda.

 

Ao Professor Doutor Walter Hugo de Andrade Cunha, pelo dedicado e sutil incentivo ao meu desenvolvimento na descrição do comportamento humano. Quem reforçou meu encantamento pela observação e "detalhes" apreendidos, ainda criança, com a artista plástica Maria Abbadia, minha mãe.

 

Aos ex-professores do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, pelos exemplos como mestres, estudiosos, e acima de tudo pela honestidade acadêmica e amizade que ficou:

Professora Doutora Elza Antunha,

Professor Doutor Geraldo Paiva, exemplo vivo desde minha graduação,

Professora Doutora Nilce Mejias,

Professor Doutor Norberto Abreu Filho.

 

Ao Ministro do Tribunal de Contas da União Professor Doutor Iram de Almeida Saraiva, pelo exemplo de força de vida, amor à cidadania, à justiça social e incentivo à minha carreira universitária e, acima de tudo, meu primo-irmão. À Maria Aparecida, sua esposa, pela energia e amor dedicados ao Iram.

 

Ao Professor Doutor Carlos Roberto Padovani, do Instituto de Bioestatísca, da UNESP, "campus" de Botucatu, quem orientou a análise estatística deste trabalho, leu com dedicação seus resultados. E que, além do mais, mesmo não sendo sua área, leu com crítica o que escrevi sobre o procedimento da norma CARELLI. Ao Professor, por seu exemplo de dedicação à vida acadêmica.

 

À Professora Doutora Sheila de Pinho, também do Instituto de Bioestatística da UNESP, que graciosamente acompanha meu trabalho desde o Mestrado, e quem esteve com o Prof. Dr. Padovani, "Carlão", no início da sua orientação, a este trabalho.

 

 


 

 

Agradecimentos

 

À Profa. Dra. Maria Regina Conceição de Souza Godeli, cuja orientação proporcionou-me a oportunidade de crescer.

 

Aos Professores do Departamento de Psicologia Experimental do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, pelos preciosos ensinamentos durante minha pós-graduação e competente apoio.

 

Ao professor Doutor Antonio Carelli por sua imensa contribuição à construção da norma Carelli e exemplo de vida acadêmica.

 

À chefe acadêmica do serviço de Pós-Graduação, Maria Elieth Lima de Souza, e à funcionária Tânia Maria F. A. Sílvia, pelo carinho e orientações seguras.

 

Às bibliotecárias do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, Aparecida Angélica Z. P. Sabadini e Sandrelei Navarro da S. Quartaroli, pelo carinhoso, dedicado e eficiente trabalho ao longo das minhas revisões bibliográficas. À ex-bibliotecária do citado Instituto, Mônica de Arruda Nascimento, pela dedicada, efetiva e competente normalização de minhas referências bibliográficas e organização dos artigos de periódico e separata, nestes últimos cinco anos.

 

Aos Professores do Instituto de Artes da Universidade Estadual "Júlio de Mesquita Filho" pela constante amizade, destacando-se:

O Professor Dr. John Edward Boudler, Diretor deste Instituto; Os colegas do Departamento de Educação; A Professora Dra. Regina Coeli Guedes de Souza Pinto, Vice-Diretora, a Professora Dra. Sumi Butsugam e a Professora Dra. Eunice F. Vaz Yoshiwra, amigas e companheiras de lutas em todos os momentos; O Professor Dr. José de Arruda Penteado, Chefe do Departamento de Educação, que tem mostrado compreensão e apoio aos meus ideais universitários; O Professor e Compositor Edmundo Villani Côrtes, pela análise da música rock Trilogy e constantes esclarecimentos sobre a mesma; Os Professores Doutores Samuel Kerr, Marisa Fonterrada, Maria Francisca P. Junqueira e Alcindo Moreira Filho.

 

Às dedicadas bibliotecárias do Instituto de Artes da UNESP: Vera Lúcia Chiachio e Ana Paula de Oliveira.

 

Às secretárias Rosana M. Gomes Ferro e Marilda Gonçalves, aos chefes de seção e funcionários do Instituto de Artes, UNESP, em especial aos da seção de Som e Imagem, Fábio P. Vara e Jacob Gelwan, pelas contribuições durante a gravação em videoteipe dos comportamaentos dos meninos desta pesquisa.

 

Ao Altemar Magalhães e João Carlos França Godinho funcionários do Pólo Computacional do Instituto de Artes, UNESP, pela especial atenção à mim, cuidado e dedicação na impressão final desta Tese.

 

À Secretaria de Saúde do Município, que em 1991, na pessoa da Professora Cecília Guaraná, pela ajuda inestimável ao dispor as Escolas Municipais para o desenvolvimento desta Tese.

 

Às professoras, diretores e funcionários das três Escolas Municipais da Prefeitura de São Paulo, que contribuiram eficientemente para a realização deste trabalho. À Louzinete Nunes da Silva funcionária de uma destas escolas, que com dedicação levou-me às casas dos meninos desta Tese.

 

À Professora Dra. Ana Cecília Sucupira, do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, USP, por sua inestimável contribuição ao atendimento pediátrico aos meninos desta pesquisa.

 

Aos Professores Doutores da Escola Paulista de Medicina, sem os quais este trabalho não se realizaria, destacando-se os Professores João Tomás e Mary Lise Moisés Silveira do Departamento de Pediatria.

 

Ao Professor Dr. Paulo Henrique Ferreira Bertolucci, da Escola Paulista de Medicina, São Paulo, que examinou com dedicação os meninos irrequietos.

 

À Doutora Eliana Rocco e Costa, amiga-irmã, que orientou-me na escolha da tarefa executada pelas crianças.

 

Às fonoaudiólogas, do Hospital Municipal Infantil Menino Jesus, que com dedicação foram às escolas frequentadas pelos meninos deste trabalho e com profissionalismo examinaram os mesmos: Antonieta Maria M. P. de Almeida, Lilian Maria O. Abe, Silvia Helena R. Trindade e Irene Martins.

 

Aos MUITO companheiros e amigos

Regina Maemura, o "anjo"; Weida Carvalho Viana; Wanda Viana Esperidião; Cândida Carvalho Viana; Benedito de Souza; Jacira de Souza; Beatriz Coutinho; André de Almeida; Jair Croitor; Silvânia de Souza; tio Carlos de O. Castro; tia Raimunda de O. Castro; primos Ivan e Madalena de Oliveira Castro;Rosa Cristina Marchetti Barbosa; Vera Lucia Almeida Prado; coral feminino da Catedral Evangélica de São Paulo e sua regente, Dorotéa Kerr; Rene Alain Laubhouet; Celso Marquetti; Anamaria Furquim Barreto; tia Lucinda de Almeida Saraiva; tia Memeca Silva; tia Idalga Augusto Fernandes e tia Derna de Oliveira; Gerson Corrêa de Lacerda; Abival Pires da Silveira; Elizeu Rodrigues Cremmi; Iara Franceschet; Maria Cecília M. da Silva; Miriam Fernandez de A. Berton; Virgínia Gomes C. F Nottola de Oliveira, Vilma Zaidan Dagli e Gerusa Lustosa C. Pacheco.

 

Aos alunos de Graduação em Educação Artística, de Licenciatura em Música e Artes Plásticas, do Instituto de Artes da UNESP, pelo que me ensinam na relação professor-aluno, renovando-me a cada instante.

 

À arte-educadora, acima de tudo amiga, Rita Maria Ricardi Nogueira pela dedicação, arte e carinho com que elaborou plasticamente as transparências desta pesquisa.

 

Aqueles que com amizade e competência contribuiram na edição deste trabalho: Maria Beatriz Z. Z. de Barros Couto, Euro de Barros Couto Junior, Vânia Mara A. Lima e João Carlos B. de Souza.

 

Ao Eduardo F. Oliveira do Centro de Informática da Medicina (CIMED) da Faculdade de Medicina de Botucatu, UNESP, que trabalhou, com dedicação, sobre os meus dados.

 

À Wilma de Moura pela sincera amizade; pelo apoio ao afeto e companheirismo que existia entre eu e o Irineu, seu esposo. À Wilma e filhos meu pedido de perdão pela consciente ausência nas horas do luto. Fiz isto como tentativa de dar "vida" à menina dos olhos do amado Irineu.

 

À Diretoria da Fundação Mary Harriet, na pessoa do Dr José de Souza, pela afetiva e importante contribuição financeira à publicação final deste trabalho.

 


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