VOLUME I:
1. INTRODUÇÃO
2. REVISÃO DA LITERATURA
2.1. Evolução histórica do conceito de hiperatividade
2.2. Sistemas de classificação da hiperatividade
2.3. Variação da sintomatologia de hiperativadade de acordo com a situação
2.4. Falta de padronização para a classificação da hiperatividade
2.5. Índices de mensuração da hiperatividade
2.5.1. Um parâmetro: a norma CARELLI
2.6. A questão da observação e descrição do comportamento
3. PROPOSIÇÃO E PLANO DE TRABALHO
4. MATERIAL E MÉTODOS
4.1. Meninos indicados como irrequietos: percepção das professoras
4.1.1. Método de investigação utilizado
4.1.1.1. Objetivo
4.1.1.2. Sujeitos
4.1.1.2.1. Caracterização por idade, sexo e escolaridade |
4.1.1.2.2. Caracterização por tempo de formação acadêmica, de magistério e de trabalho, com a 2ª série do 1º grau |
4.1.1.3. Procedimentos da coleta de dados
4.1.1.3.1. Fase 1: Entrevistas com as professoras |
4.1.1.3.2. Fase 2: Preenchimento do questionário |
4.2. Avaliação observacional da movimentação corporal de meninos não indicados como irrequietos, para construção de um parâmetro: a norma CARELLI
4.2.1. Método de investigação utilizado
4.2.1.1. Objetivo
4.2.1.2. Sujeitos
4.2.1.2.1. Caracterização por idade e escola |
4.2.1.2.2. Caracterização das escolas e famílias dos meninos estudados |
4.2.1.3. Procedimentos de coleta de dados
4.2.1.3.1. Fase 1: Pesquisa nos livros de matrículas das escolas estudadas |
4.2.1.3.2. Fase 2: Gravação em videoteipe da movimentação corporal dos meninos não indicados |
4.2.1.3.2.1. Situação de gravação em videoteipe |
4.2.1.3.2.2. Procedimento da gravação em videoteipe |
4.2.1.3.2.2.1. Sessões da gravação |
4.2.1.4. Procedimento de transcrição, tabulação e análise da movimentação corporal
4.2.1.4.1. Sistemas de categorias |
4.2.1.4.2. Transcrição e tabulação da movimentação corporal |
4.2.1.4.3. Análise das dimensões do movimento corporal: atividade da criança na sala de aula |
4.2.1.4.3. Análise das dimensões do movimento corporal: atividade da criança na sala de aula |
4.2.1.4.3.1. Dimensões do movimento |
4.2.1.4.3.1.1. Índice Movimento |
4.2.1.4.3.1.2. Índice Alternância |
4.2.1.4.3.1.3. Índice Ritmo |
4.2.1.4.3.1.4. A funcionalidade dos movimentos relativamente à tarefa não-verbal |
4.2.1.4.4. Procedimento para a construção da norma CARELLI |
4.2.1.4.5. Procedimento para o cálculo da NOTA |
4.3. Avaliação observacional da movimentação corporal dos meninos indicados como irrequietos, e encaminhados à diagnóstico diferencial de hiperatividade, para formação do grupo experimental
4.3.1. Método de investigação utilizado
4.3.1.1. Objetivo
4.3.1.2. Sujeitos
4.3.1.2.1. Caracterização por idade e escola |
4.3.1.2.2. Caracterização das escolas e famílias dos meninos estudados |
4.3.1.3. Procedimentos de coleta de dados
4.3.1.3.1. Fase 1 - Entrevista com as mães dos meninos indicados e dos sorteados |
4.3.1.3.2. Fase 2 - Encaminhamento dos meninos indicados e dos sorteados a profissionais da área de Saúde |
4.3.1.3.3. Fase 3 - Gravação em videoteipe da movimentação corporal dos meninos indicados como irrequietos, por suas professoras |
4.3.1.3.3.1. Procedimento da gravação em videoteipe |
4.3.1.3.3.1.1. Sessões de gravação |
4.3.1.4. Procedimento de transcrição, tabulação e análise da movimentação corporal
5. RESULTADOS
5.1. Meninos indicados como irrequietos: percepção das professoras
5.2. Avaliação observacional da movimentação corporal de meninos não indicados como irrequietos, para construção de um parâmetro: a norma CARELLI
5.2.1. Índice Movimento
5.2.2. Índice Alternância
5.2.3. Índice Ritmo
5.2.4. Somatório das Notas K Movimento, Alternância e Ritmo, para o cálculo da NOTA K
5.3. Avaliação observacional da movimentação corporal dos meninos indicados como irrequietos, e dos diagnosticados como hiperativos, para formação do grupo experimental
5.3.1. Índice Movimento
5.3.2. Índice Alternância
5.3.3. Índice Ritmo
5.3.4. Somatório das Notas K Movimento, Alternância e Ritmo para o cálculo da NOTA K
6. DISCUSSÕES
6.1. Meninos indicados como irrequietos: percepção das professoras
6.2. Avaliação observacional da movimentação corporal de meninos não indicados como irrequietos (normais), para construção de um parâmetro: a norma
6.3. Avaliação observacional da movimentação corporal dos meninos indicados como irrequietos, e encaminhados a diagnóstico diferencial de hiperatividade, para formação do grupo experimental
7. INFLUÊNCIA DA MÚSICA SOBRE A HIPERTIVIDADE DO MENINO
7.1. O movimento corporal do menino indicado como irrequieto, diagnosticado como hiperativo e acima do terceiro quartil, sob a influência da música rock. Uma abordagem etológica e materialista, histórico-dialética
7.1.1. Caracterização do menino hiperativo
7.1.2. Tratamento medicamentoso da hiperatividade
7.1.3. Música rock: síntese histórica
7.2. A música como instrumento educativo e/ou terapêutico
7.2.1. O homem em harmonia com a música
7.2.2. Música na escola
7.2.3. Música: pesquisa sobre a influência
8. INTERFERÊNCIA DA MÚSICA ROCK SOBRE O COMPORTAMENTO: MATERIAL E MÉTODO
8.1. Avaliação observacional da movimentação corporal de meninos hiperativos e grupo controle na presença e ausência de música rock, em sala de aula
8.1.1. O método de investigação utilizado
8.1.1.1. Objetivo
8.1.1.2. Sujeitos
8.1.1.2.1. Caracterização por idade e escola |
8.1.1.2.2. Caracterização das escolas e famílias dos meninos estudados |
8.1.1.3. Procedimentos da coleta de dados
8.1.1.3.1. Fase 1: Gravação em videoteipe da movimentação corporal dos meninos |
8.1.1.3.1.1. A música utilizada |
8.1.1.3.1.2. Sessão experimental |
8.1.1.3.2. Fase 2: Teste de audição |
8.1.1.3.3. Fase 3: Teste de acuidade visual |
8.1.1.4. Procedimento de transcrição e análise dos dados
8.1.1.4.1. Sistemas de categorias |
8.1.1.5. Metodologia estatística
9. RESULTADOS DA INTERFERÊNCIA DA MÚSICA ROCK SOBRE O COMPORTAMENTO
9.1. Avaliação observacional da movimentação corporal de meninos hiperativos e grupo controle na presença e ausência da música rock, em sala de aula
9.1.1. Índice Movimento
9.1.2. Índice Alternância
9.1.3. Índice Ritmo
9.2. A funcionalidade dos movimentos relativamente à Tarefa Não-Verbal
9.3. A natureza dos movimentos
9.3.1. Mudança de estado
10. DISCUSSÃO SOBRE A INFLUÊNCIA DA MÚSICA ROCK
10.1. Avaliação observacional da movimentação corporal de meninos hiperativos e grupo controle, na presença e ausência de música rock, em sala de aula
10.1.1 Diagnóstico da hiperatividade
10.1.2 Efeito da música sobre o movimento corporal
11. DISCUSSÃO GERAL
12. CONCLUSÕES